O Brasil é um país engraçado - pois bem, já começo com um clichê - um país contrastante, vibrante e único, inclusive nos problemas - MENTIRA, bom, a comicidade tupiniquim é verdadeira.
Não vamos cometer o abuso de abusar das redundâncias que estamos acostumados a ouvir, ou ler, relatando e dissecando a promiscuidade de nossos políticos, que todos afirmam ser o fruto podre da grande cesta verde e amarela (calma que pra mim o azul e branco também existem).
A guerra civil que o Rio de Janeiro vive é tão real quanto os conflitos - eternos - na Faixa de Gaza, ou as milícias na Somália. Mulheres que transportam celulares para dentro de presídios são as mesmas mulas que alimentam os vícios norte-americanos. Mudam as cores, ficam os clchês. Usuais como as comparações. Atos que já, quase, ganham tons de demodè - mas cuidado, tem demodè virando vintage. O Brasil é um país engraçado, mas os EUA e os chatos dos ingleses também são. É o Homem o engraçado da história, complexo e contraditório. É bom. É mau, um ultraje, ou à rigor. Nossos políticos são um problema, os deles também são. Ok, os nossos são mais desgraçados. Neste momento do texto eu deveria citar alguém, um filósofo, escritor, contrabandista... qualquer um - faz parte do clichê jornalístico. Mas revolucionarei, não vou citar ninguém. Todo revolucionário é clichezento. Uma coisa: devemos entender, e você já sabe o que vou dizer, que somos TODOS iguais em essência.
Nunca antes da história desse país - obrigado Sr. 4dedos - o país esteve tão à luz. Mas continuamos com fama de festeiros e alegres, mas...nosso cartão de visitas continua um clichê? Tá...mas o que há de errado nisso? É... chegamos ao ponto que você temia, vamos falar do maior dos clichês: a felicidade. Nossas cores salvam repórteres, basta dizer que é brasileiro que alguns sorrisos se abrem. O amarelo da seleção canarinho leva esperança à África, arte à Europa. O jeito brasileiro deveria virar produto "tipo exportação". O mundo vê felicidade em nosso amarelo - agradeçam ao Barbosa, goleiro da Copa de 50. Não é preciso viver com touaregs no deserto ou passr frio no Canadá para descobrir que todos querem as mesmas coisas.Prover seu sustento, boa escola para os filhos, um lar digno, boa comida. Os povos buscam as mesmas coisas, cada um com seu jeito. O dfícil é respeitar as diferenças, que nem sempre são tão grandes assim, são gostas perto do oceano de igualdades. É tudo meio utópico mesmo. Mas como fugir da utopia em um texto de clichês? Até odiar os clichês já virou um deles. O cult está trash e o trash é algo muito melhor do que esse texto.
E o texto ruim é de propósito, textos fracos são clichês. =D
Somos todos homens comuns atrás do dinheiro, atrás do amor.
Não vamos cometer o abuso de abusar das redundâncias que estamos acostumados a ouvir, ou ler, relatando e dissecando a promiscuidade de nossos políticos, que todos afirmam ser o fruto podre da grande cesta verde e amarela (calma que pra mim o azul e branco também existem).
A guerra civil que o Rio de Janeiro vive é tão real quanto os conflitos - eternos - na Faixa de Gaza, ou as milícias na Somália. Mulheres que transportam celulares para dentro de presídios são as mesmas mulas que alimentam os vícios norte-americanos. Mudam as cores, ficam os clchês. Usuais como as comparações. Atos que já, quase, ganham tons de demodè - mas cuidado, tem demodè virando vintage. O Brasil é um país engraçado, mas os EUA e os chatos dos ingleses também são. É o Homem o engraçado da história, complexo e contraditório. É bom. É mau, um ultraje, ou à rigor. Nossos políticos são um problema, os deles também são. Ok, os nossos são mais desgraçados. Neste momento do texto eu deveria citar alguém, um filósofo, escritor, contrabandista... qualquer um - faz parte do clichê jornalístico. Mas revolucionarei, não vou citar ninguém. Todo revolucionário é clichezento. Uma coisa: devemos entender, e você já sabe o que vou dizer, que somos TODOS iguais em essência.
Nunca antes da história desse país - obrigado Sr. 4dedos - o país esteve tão à luz. Mas continuamos com fama de festeiros e alegres, mas...nosso cartão de visitas continua um clichê? Tá...mas o que há de errado nisso? É... chegamos ao ponto que você temia, vamos falar do maior dos clichês: a felicidade. Nossas cores salvam repórteres, basta dizer que é brasileiro que alguns sorrisos se abrem. O amarelo da seleção canarinho leva esperança à África, arte à Europa. O jeito brasileiro deveria virar produto "tipo exportação". O mundo vê felicidade em nosso amarelo - agradeçam ao Barbosa, goleiro da Copa de 50. Não é preciso viver com touaregs no deserto ou passr frio no Canadá para descobrir que todos querem as mesmas coisas.Prover seu sustento, boa escola para os filhos, um lar digno, boa comida. Os povos buscam as mesmas coisas, cada um com seu jeito. O dfícil é respeitar as diferenças, que nem sempre são tão grandes assim, são gostas perto do oceano de igualdades. É tudo meio utópico mesmo. Mas como fugir da utopia em um texto de clichês? Até odiar os clichês já virou um deles. O cult está trash e o trash é algo muito melhor do que esse texto.
E o texto ruim é de propósito, textos fracos são clichês. =D
Somos todos homens comuns atrás do dinheiro, atrás do amor.
Todo revolucionário é clichezento foi ótima.
É uma verdade, esse povo revolucinário (coisa típica de estudante principalmente de jornalismo*, geografia, e etc) se acha inteligente demais e no fim, ele nada mais é do que previsível ao extremo. Rs.
*Não foi pra vc rs
Mas oque vc disse é verdade... que o Brasil deveria ser produto de exportação... Me deu uma idéia de post legal.